terça-feira, 13 de setembro de 2011



Aqui estou eu. Enfrento assim o desconhecido, e mais uma em muitas vezes, tenho apenas a minha pessoa. A minha só e triste pessoa.
Dou por mim, deitada e completamente imóvel. Incluindo a esta imobilidade o olhar, que fixa no teto do meu quarto. Penso nesse desconhecido, que não deixa de ser fascinante, brilhante e extremamente poderoso, mas simultâneamente não deixa também de ser assustador. Não deixa de ser mais um medo que me assombra.
Então paro de novo. Interrompo o pensamento anterior com um novo pensamento capaz desta vez de se resumir numa simples mas direta frase: Uau, como é possível desta forma um ser que se mostra a todo o tempo indestrutível, intocável e quase imortal, ser na realidade frágil, dócil, extremamente carente de uma companhia especifica e assombrado por medos constantes??

6 comentários:

  1. oh, como gostei do que li. de certa forma, intenso.

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  2. muito bonito rita. Gosto dos teus textos, são de certa forma diferentes e eu gosto *
    obrigada por aquele carinho é sempre tão bom recebê-los e deixam me mesmo feliz. E gosto que me compreendas, é muito bom saber. Sabes, os que me rodeiam não me compreendem, nem sequer me conhecem, e pronto, é bom ca chegar ter seguidores como tu (:
    beijinhos e fica bem linda!

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  3. like it
    Erica do blogue double style

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  4. olá :)
    vou mudar de blogue.
    o título continuará o mesmo «hippie soul» mas a identidade e o link vão mudar.
    o link é: always-peace-and-love.blogspot.com
    e vou passar a seguir-te com o blog novo.
    obrigada e beijinho*

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Podes sempre iluminar-me com mais um raio cheio de luz!